saberes

visualidades

textualidades

interculturais

Ativação de grafias alfabéticas e gráficas como dimensão de produção de contranarrativas, narrativas a contrapelo, escritas autorais e coletivas cuja expressão cosmogônica engendram dimensões poéticas, éticas, étnicas e estéticas ímpares, invisibilizadas e silenciadas no vasto e profundo pelo sistema colonial brasileiro (e global).

Criações de leituras e sínteses de saberes interculturais a partir de suportes impressos em diversas escalas: livros e gravuras, os impressos de forma ampliada, cartazes, camisetas, bandeiras, panfletos, outdoors, zines, lambes-lambe, entre outros.

Objetivos

grafias

Experimentação das pontes entre dimensões ético, estética, poética e política a partir das grafias como expressões expandidas dos saberes indígenas;

Problematizar a escrita como único e grande meio de produção de conhecimento acadêmico, evidenciando a profundidade presente em outros suportes, característicos de outras epistemologias, rompendo assim com pressupostos coloniais na academia.

Entender a universidade igualmente como território indígena, a partir de pressupostos epistemológicos e políticos. Buscar assim a apropriação do espaço acadêmico para a proposição de uma pluriversidade e o combate à violência epistêmica presente ainda em práticas pedagógicas, matrizes curriculares, projetos pedagógicos na instituição.